sábado, 10 de dezembro de 2011

Conpresp quer tombar cavas de ouro do Pico do Jaraguá


Rodrigo Brancatelli - O Estado de S.Paulo
Apinhado de torres de transmissão de sinais de televisão, com suas bordas já deterioradas por conta das inúmeras ocupações irregulares, o Pico do Jaraguá não é só o ponto mais alto da capital como também um símbolo da história paulistana. Foi ali, em 1588, que o minerador Afonso Sardinha descobriu ouro - segundo muitos historiadores, seria a primeira mina do metal precioso no Brasil.


Para preservar um pouco desse esquecido capítulo de São Paulo, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade (Conpresp) abriu ontem o processo de tombamento das cavas de ouro históricas do Jaraguá, locais onde o ouro foi explorado até o esgotamento, no século 19. Parte dessas cavas está hoje aterrada ou repleta de lixo - a intenção é, com o tombamento, preservar e recuperar essas áreas.

"As ocupações irregulares destruíram muitas cavas. O processo de tombamento serve para levar mais conhecimento histórico às pessoas, até para recuperar aquela região, que se encontra degradada", diz a arqueóloga Paula Nishida, do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), órgão da Secretaria Municipal de Cultura.

Documentos da antiga Casa de Fundição que existiu em São Paulo mencionam ouro do Jaraguá sendo fundido e marcado para dele se extrair o quinto pertencente ao rei - em 1879, a extração na mina era tão abundante que o Jaraguá chegou a ser chamado de "o Peru do Brasil". Alguns historiadores também afirmam que as primeiras moedas cunhadas no Brasil foram feitas com o ouro vindo da zona oeste paulistana, ainda em 1646.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Joalheria brasileira - Berlim 2011



21/09/2011 - Foi aberta na noite de ontem, no salão de exposições da Embaixada do Brasil na capital alemã, a maior mostra de joias brasileiras no exterior - um acontecimento histórico para o design do Brasil. A vernissage reuniu um público eclético, entre profissionais especializados, estudantes e demais interessados. Vários designers brasileiros, cujas peças fazem parte da exposição, estiveram presentes e mostraram-se confiantes de seu espaço no mercado alemão e europeu. “O público alemão valoriza o design. Ele gosta de design e reconhece o design”, afirmou a curadora Mariana Magtaz, “É encantadora a curiosidade dos alemães em conhecer o trabalho contemporâneo dos brasileiros”.
Entre os elogios mais ouvidos para as obras daqueles que “criam hoje para o arrojado mercado de luxo com borracha, madeira, semente, pena, pedra, pérola, diamante e tudo mais” (conforme palavras de Magtaz), destacam-se os que caracterizam a nova joia brasileira como madura, diversificada e surpreendentemente autêntica. “Estou impressionada com a diversidade das joias, cores e materiais que estão sendo apresentados nesta exposição”, disse Ursula Breckle, que viajou quase 700 quilômetros de sua cidade natal Pforzheim (coração da indústria joalheira da Alemanha) para Berlim a fim de presenciar a vernissage.
Já o artista plástico Gernot Bubenik, berlinense de descendência tcheca, parabenizou
entusiasmado o caráter histórico da mostra: “A exposição nos dá um contexto bem interessante. Aquele painel que mostra o objeto-joia com o qual a princesa Isabel assinou a Abolição da Escravatura no Brasil é de um valor histórico imenso. A joalheria escreveu história no Brasil.”
Uma polêmica saudável, no entanto, pôde se fazer ouvir durante a abertura do evento. “A montagem desta exposição está realmente bem feita, mas eu estava esperando muito mais cores e elementos lúdicos nas peças exibidas. Em poucas obras consigo enxergar o Brasil”, citou por um lado o renomado designer alemão de joias Rainer Wiencke.
Por outro, contudo, os brasileiros foram unânimes ao defender - com tranquilidade e soberania - sua liberdade de trilhar novos caminhos e abrir novos horizontes, além dos estereótipos internacionalmente conhecidos e repetidos: “É preciso entender que a joalheria brasileira evoluiu” (Yael Sonia), “Nós fazemos arte realmente
contemporânea” (Ana Lepsch); “Mostramos o verdadeiro design do Brasil
em suas inúmeras facetas” (Willian Farias); “A diversidade é a cara do Brasil” (Liora Czeresnia); “De certa forma, o DNA do brasileiro está sim
impregnado em todas as joias aqui exibidas” (Denise Queiroz).
Mas não só os designers presentes ecoaram tal ponto de vista. “Gostei desta exposição porque ela traz joias individualmente excepcionais e autênticas”, falou Paulo Ventura, proprietário brasileiro de uma galeria de arte no centro da cidade, “Não é porque temos qualquer fama que temos de sempre usar esta ou aquela cor; este ou aquele material. Esta mentalidade está por fora. Nem o nacionalismo nem os clichês podem estar acima do design, da individualidade e da criatividade”.
O diplomata brasileiro e ministro da Embaixada em Berlim, Roberto Colin, também mencionou: “Não adianta esperar cores tropicais e papagaios. Isso é arte contemporânea, na qual o artista dá asas à sua criação. Esta mostra é uma oportunidade de apresentar o diferente do habitual, do estereótipo; é uma chance de exibirmos aquilo que a maior parte dos alemães ainda não conhece.”
O alemão Gernot Bubenik concordoudizendo ser “lógico” que o design brasileiro tenha a mistura no sangue e a ousadia na execução. “Aqui na Alemanha não se vê peças como estas.Os brasileiros têm um sentido apurado, um talento e uma sensibilidade única, para lidar com qualquer matéria-prima. Posso imaginar que exista de norte a sul da Alemanha um mercado promissor para as joias brasileiras.”
“Os alemães já reconhecem a nossa joia como uma joia de qualidade. Por isso é positivo iniciarmos novos contatos e começarmos pela Alemanha a mostrar mais o design contemporâneo do Brasil na Europa.
A exposição reúne joias de 55 designers de diferentes estados brasileiros e painéis que abordam a história da joalheria no país para o público alemão. A mostra pode ser visitada até o dia 21 de outubro.

domingo, 7 de agosto de 2011

Pérolas chinesas de qualidade invadem mercado


Keith Bradsher, do The New York Times - O Estado de S.Paulo



Um dos homens mais temidos atualmente na indústria mundial das pérolas é um musculoso empresário de 40 anos que dirige uma Ferrari e está fazendo o impensável: cultivando pérolas de altíssima qualidade cujo preço pode ser mais acessível para as famílias americanas de classe média.


O empresário, Zhan Weijian, administra uma grande empresa na emergente capital mundial da indústria de cultivo de pérolas de água doce, distante do Taiti e de outros tradicionais santuários de pérolas de água salgada no Pacífico. Zhan trabalha na região centro-leste da China, onde suas pérolas brancas custam uma fração do preço cobrado pela variedade cultivada em água salgada.

No atacado, os preços para as pérolas brancas de meia polegada caíram aproximadamente 30% nos últimos anos, resultado da turbulência que o afluxo de pérolas chinesas de alta qualidade - cultivadas em antigos arrozais - causa no setor. A China tem sido a maior produtora mundial de pérolas nas últimas duas décadas, inundando o mercado com pérolas pequenas e baratas de qualidade equiparável à de bijuterias. Mas, agora, empresas como a de Zhan estão usando novas técnicas para ingressar no mercado de pérolas de alta qualidade, de dimensões que vão de meia até quase uma polegada.

"A concorrência da China nos prejudicou, sem dúvida", disse Robert Wan, cuja empresa, a Robert Wan Tahiti, domina a produção de pérolas taitianas - cultivadas em moluscos de água salgada e corresponsáveis por estabelecer o padrão mundial de qualidade.

"Os preços estão baixos", disse Wan. "E, se em um ou dois anos eles aumentarem a oferta, veremos o que vai acontecer".

A indústria de pérolas da China é como uma representação microcósmica de como o país está indo além de empregos de baixa remuneração e passando a imitar os produtores estrangeiros. As fazendas de pérolas, como todas as demais indústrias da China, estão começando a inovar e se automatizar na medida em que os salários aumentam, particularmente para o operariado. "Os Estados Unidos se preocupam com a produção de bens baratos por parte da China, mas deveriam na verdade se preocupar com a produção de bens de qualidade por parte da China", disse Bruce Rockowitz, diretor executivo da Li & Fung, a maior fornecedora de bens de consumo fabricados na China para as redes de varejo americanas.

Uma pérola chinesa de meia polegada custa de US$ 4 a US$ 8 no atacado, preço que costuma equivaler a menos da metade do preço de varejo. Uma pérola taitiana de tamanho semelhante custa no atacado de US$ 25 a US$ 35. A disparidade de preço reflete diferenças persistentes na tonalidade e no brilho. Não é preciso um joalheiro para perceber a diferença quando as pérolas chinesas são colocadas ao lado das pérolas de água salgada.

Joel Schechter, diretor executivo da Honora, uma das maiores importadoras de pérolas chinesas em Manhattan, foi recentemente ao cofre de aço de sua empresa, perto da Avenida Madison, e escolheu dois colares caros de algumas de suas melhores pérolas de meia polegada, sem manchas. O colar de pérolas do Taiti, com preço de atacado de US$ 14 mil sem fecho, apresentava um brilho branco prateado em sua mão. Ao lado dela, a variedade chinesa também brilhava, sem manchas e perfeitamente redonda, mas apresentava um tom mais amarelo e esverdeado.

Vendido por US$ 1,8 mil no atacado, o colar da variedade chinesa também tem um preço bem menos lustroso. A entrada da China nesse segmento do mercado, disse Schechter, "tornou as pérolas mais acessíveis para a mulher trabalhadora comum".

Zhan, que está se tornando cada vez mais rico com pérolas mais baratas, é diretor executivo da Grace Pearl, uma das maiores empresas de Zhuji, cidade na província de Zhejiang. A Grace cultiva pérolas em Zhejiang e, com o aumento dos custos imobiliários e de mão de obra, também no interior, nas províncias de Jiangxi, Hunan, Anhui e Hubei.

Zhan levou um visitante até Zhuji em seu sedã Maserati Quattroporte marrom, pilotado por um motorista. "Quando sou eu mesmo quem está no volante, prefiro dirigir a Ferrari 360. É mais divertido", explicou ele, a caminho do jantar. A refeição incluiu uma sopa de tartaruga silvestre, um prato cada vez mais raro.

Apesar de feliz com a receptividade que as pérolas brancas de meia polegada da Grace estão encontrando, Zhan parecia mais orgulhoso de uma inovação que ele chamou de pérolas Edison - esferas em tons vívidos de púrpura, cor-de-rosa e bronze, raramente vistos antes, exceto em pérolas tingidas e em tamanhos de até três quartos de polegada.

Apesar de ele e a Grace guardarem a sete chaves o segredo de sua técnica, Zhan disse que eles veem a Edison como emblemática da crescente sofisticação científica e tecnológica da produção chinesa de pérolas. Elas levam o nome de Thomas Edison, apesar de esta parecer uma falsa homenagem. "Apesar de toda sua inteligência, Edison não podia inventar pérolas nem diamantes", disse Zhan

Genética. A Grace está trabalhando em parceria com a Universidade Zhejiang em um esforço para sequenciar todo o genoma dos mexilhões nos quais as pérolas de água doce são cultivadas, na esperança de usar a informação para o desenvolvimento de pérolas ainda melhores. Zhan não quis revelar em qual de suas fazendas de pérolas as Edison estavam sendo cultivadas, dizendo apenas que nenhuma era próxima de Zhuji, onde a informação tende a chegar rapidamente à concorrência.

Zhan Yi, um alto executivo da Grace, estava ao lado de um plácido lago de pérolas próximo de Zhuji na manhã seguinte, observando enquanto trabalhadores que recebem de US$ 15 a US$ 23 por dia se sentavam em bancos diante de uma longa mesa. Usando pinças, eles inserem pedaços minúsculos de tecido de mexilhão dentro das conchas de mexilhões vivos.

O tecido ajuda a criar as pérolas, que podem levar um ano ou dois para atingir o tamanho pleno. Para as pérolas Edison, mexilhões selecionados por pesquisa genética recebem o implante de minúsculas contas em vez de tecido de mexilhão, disse Zhan Yi. As contas são inseridas por meio de um método especial que a empresa não revela.

Empresas como a Grace estão recorrendo à automação, pois a mão de obra representa até um terço do custo do cultivo de pérolas e da árdua tarefa de separar manualmente toneladas de pérolas por cor, tamanho, forma e quantidade de manchas. Nos últimos três anos os salários dos operários quase dobraram em Zhuji e em algumas outras províncias costeiras à medida que cada vez menos jovens chineses estão dispostos a aceitar a vida monótona do trabalho em fábrica, preferindo frequentar as universidades.

Além disso, os trabalhadores mais velhos do ramo das pérolas frequentemente perdem a habilidade necessária, e estão rapidamente desaparecendo. "Eles trabalham até os 37 anos e depois a visão deles piora", devido aos anos olhando com olhos semicerrados para as pérolas sob luzes fluorescentes, disse Qiu Xian, diretor de pesquisa da Grace.

Qiu mostrou as máquinas experimentais de separação projetadas por ele. Cada máquina solta uma pérola a cada poucos segundos e a fotografa a partir de várias direções diferentes enquanto ela cai. A máquina avalia instantaneamente as fotos, então apanha a pérola e a encaminha para uma cesta de pérolas semelhantes. Cada uma das máquinas pode funcionar por 24 horas por dia, disse Qiu, e poderá substituir 15 trabalhadores.

domingo, 24 de abril de 2011

Set in Style: The Jewelry of van Cleef & Arpels


Na semana passada, visitei a exposição Set in Style : The Jewelry of Van Cleef & Arpels , no The Cooper-Hewitt National Design Museum em Nova York.
Cerca de 350 peças entre anéis, colares, broches, brincos além de fotos, sketches e vídeos contam a história e o processo de evolução, design, fabricação e inovação que fizeram da Van Cleef & Arpels um dos nomes mais importante da joalheira mundial.
A exposição está dividida em 6 temas : Innovation, Transformation, Nature as Inspiration , Exoticism, Fashion and Personalities ( joias de celebridades como Marlene Dietrich, Elizabeth Taylor e Duquesa de Windsor).
Na exposição é possível ver o conjunto usado por Grace Kelly na cerimonia de casamento com o príncipe Rainier.

Se você estiver em Nova York, não perca essa “preciosa” exposição que vai até 5 junho.

The Cooper-Hewitt National Design Museum
2 E 91st Street

quinta-feira, 7 de abril de 2011

JOALHERIA BRASILEIRA EM NOVA YORK



Um colar feito com tiras de papel de arroz, uma pulseira de ouro com pérolas negras do Taiti que se mexem de acordo com o movimento do corpo, além de uma pulseira de madeira e pétalas de orquídea de ouro e diamante, estão entre as peças escolhidas pela consultora em joalheria brasileira, Mariana Magtaz, para integrar a mostra de jóias Latino Americana que desembarca em Nova York de 14 a 17 de abril para a 14ª edição da SOFA (The International Expositions of Sculpture Objects & Functional Art), uma das mais importantes feiras de arte do mundo, que em 2010 recebeu a visita de quase 20 mil pessoas e gerou negócios na ordem de US$10 milhões.

Em sua galeria, Mariana Magtaz apresentará 150 trabalhos dos mais conceituados artistas joalheiros do momento. São eles: Bettina Terepins, Yael Sonia, Brenda Vidal, Tuca Ahlih, Vivien Feisthauer, Sonia Pasetti, Adeguimar Arantes, Arturo Claudett, Carlos Godoy, Marília Fontana, Olendzki, Paula Guaratini, Sandra Ceolin e Vanessa Robert.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Escola Arte Metal 2011 - curso de joalheria

Consultoras em moda defendem mais ousadia na SPFW - TV

Confira a entrevista de Jô Souza e Mariana Magtaz para o Terra TV (www.terra.com.br), site de vídeo brasileiro com 3,7 milhões de acessos por mês, a maior audiência do Brasil. Ao vivo dos estúdios do Jornal do Terra, Jô Souza e Mariana Magtaz fizeram uma análise sobre a São Paulo Fasion Week 2011 e abordaram, principalmente, o uso de acessórios e jóias nas passarelas.

Veja a entrevista no link abaixo:

ATENÇÃO!!! Eu falei capim limão, mas é capim DOURADO!!!!!!

http://terratv.terra.com.br/Especiais/Noticias/4416-344699/Consultoras-em-moda-defendem-mais-ousadia-na-SPFW.htm


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O irresistível sabor do diamante negro





Sempre....sem exceção! Quando alguém me pergunta sobre o diamante negro a pessoa ao lado logo brinca: “- O chocolate?!?”

Ok! O chocolate é maravilhoso....na verdade, o diamante negro é um dos meus chocolates prediletos! Mas quando falamos em chocolate há um “mundo” de opções. Há quem prefira os suíços, outros os belgas e assim por diante.....
O que poucos sabem é que assim como os diamantes tem os 4 Cs, os chocolates também possuem seus 7 itens de classificação.

São eles: o aspecto, a cor, a textura, o clec, os aromas, a reação na boca e por fim, o sabor.
Os chocolates são verdadeiras paixões e tão viciantes quanto os diamantes.

Foi pensando nisso que a Zchocolat criou em 2008 um “diamante” de chocolate.




Já a “Joalheria” suíça Cocoa Gourmet, cria verdadeiras jóias de chocolate com ouro, prata, diamantes e gemas de cor.




Em 2009, O salão do chocolate em Paris, nos mostrou formas inusitadas de “usar” o chocolate. Roupas inteiras feitas de chocolate!!!! Chapéu, leque e até esses deliciosos colares!




E para terminar com água na boca, um anel maravilhoso (e saboroso!) da Edible jewelry.


Preciosamente delicioso..................Aproveitem!!!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Jóias de proteção


O uso de jóia ou adorno vem desde o paleolítico. Ossos, dentes, conchas e sementes eram usadas para enfeitar e ...............proteger!!!!

O homem neolítico se deparou com pedras coloridas.........num mundo “ocre” algumas pedras possuíam cores divinas e talvez eles acreditassem que suas cores continham forças benéficas e protetoras dos elementos como a água e o sol.
É possível que o homem neolítico, acreditasse que as pedras lhe trariam proteção contra as doenças e as forças físicas do mal, e usando-as os benefícios seriam para essa vida e a próxima.
Poderes comprovados ou não, lembrem-se eu sou gemóloga, até hoje nos protegemos com os poderes dos cristais.

Mas vamos falar dos talismãs ou jóias de proteção.
Considerado jóia para o dicionário dos símbolos, representa pequeno objeto carregado, quase sempre, junto ao corpo, servindo aos homens como proteção contra os espíritos, mau olhado, desgraças e doenças, visando trazer sorte e felicidade.
Todos têm uma jóia de sorte..........aquele anel ou colar que usamos em um dia especial para que tudo dê certo.
Existem símbolos fortes, relacionados a religião, por exemplo, como a estrela de David, a cruz e etc... mas a verdade é que sempre gostamos de ter por perto algo que nos dê segurança.
E assim, foi com a nossa atual presidente Dilma Roussef!
No momento mais importante da sua vida, quando todos os olhos do Brasil estavam voltados para ela, a presidente Dilma Roussef tomou posse usando uma pulseira com um “olho grego”.

O olho-grego ou olho turco protege contra todas as energias negativas como o mau-olhado ou a inveja e traz boa sorte.
Na Grécia, assim como na Turquia, as pessoas acredi¬tam que uma pedra azul neu¬traliza a inveja e o mau-olha¬do. As energias negativas são trans¬formadas em energias positivas e devolvidas a quem tenha de¬sejado o mal.

Se o olho quebrar, significa que toda a energia negativa que você recebeu foi destruída por ele. Não fique triste......mas substitua rapidamente!

Superstições a parte, não custa nada se proteger.....
Procure o seu talismã, a jóia que você acredita que vai te proteger, e assim como a nossa presidente, comece 2011 bem protegida.
Feliz 2011 com muita proteção!!!!