segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Um universo precioso bem aqui ao lado

Para todos que exportavam para os EUA e Europa a crise de 2008 foi devastadora! Tivemos que nos readaptar a nova “economia mundial” e a trabalhar com um cenário desfavorável. Procuramos outros mercados, adaptamos produtos, buscamos outros caminhos... A princípio o mercado interno parecia mais favorável, o dólar baixo e as dificuldades em exportar e a crise nos fizeram rever conceitos e adaptar produtos.

Durante a crise, a Alemanha foi a economia que mais se manteve estável, e por isso nos dois últimos anos, especificamente, participamos da Inhorgenta, em Munique, e aprendemos às duras penas que para vender na Alemanha é preciso ter um representante lá. Os alemães querem comprar joias e não problemas. Enfim fomos dançando conforme a música.

Sim! Exportar não é fácil
Mas desde o pequeno joalheiro a maior indústria sonhamos com nossos produtos “ganhando o mundo!!” Imaginamos nossas joias circulando pelas mais renomadas avenidas do planeta. Mas para isso precisamos primeiro estar preparados. Antes de começar a participar de feiras no exterior é preciso primeiro fazer a nossa lição de casa. Exportar significa estudar bem o mercado alvo, conhecer o consumidor, adaptar o produto (caso necessário) e principalmente, estar em dia com toda a sua documentação. Mas isso a gente fala melhor no nosso próximo encontro....

E para onde vamos?

Atualmente a economia norte-americana finalmente começou a se recuperar, o dólar sobe nas alturas, mas seria esse o momento de voltar a atacar os EUA? Durante esses anos de crise nos principais mercados internacionais, acabamos olhando para os nossos vizinhos…E, quem diria, descobrimos potenciais compradores bem pertinho. E atenção!!! todo o resto do mundo também está mirando para eles!!!

A prova de que a America Latina está na mira do mundo foi a abertura do The Panama Gem & Jewelry Center, o maior centro de distribuição de joias para toda a América Latina. O espaço tem a primeira bolsa de diamante na região latino-americana e uma forte campanha para se “conectar” com o consumidor latino.Outra prova é a feira JIS Miami, que acaba de ser comprada pelos organizadores da JCK e o que se houve por lá é que a próxima feira em janeiro de 2016 será nos moldes da JCK. Na feira o idioma oficial é o espanhol. Ou seja, totalmente voltada ao público latino Americano, stands com plaquinhas de “temos ouro 18k” e tudo.

Dica de ouro: abra os olhos para a América Latina

Panamá, Colômbia, Chile, Equador, Peru estão com suas economias estáveis e crescendo. E mesmo com alguns percalços a América Latina tem as melhores previsões de crescimento para o mercado de luxo. Estima-se que para 2019 o segmento atingirá na região 25,640 milhões de euros, um aumento de 88,4% em relação a 2014, segundo dados do Euromonitor. Um crescimento maior do que o esperado para Ásia, EUA e Europa.

E o melhor!!! Temos ótimos acordos alfandegários e as distancias são mínimas. Vamos visitar nossos visitar nos vizinhos, comer bem em Lima, mergulhar nas aguas caribenhas da Colômbia, se encantar com a cultura do Equador e de quebra, conhecer o grande mercado de possibilidades que temos bem aqui ao lado.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Exposição apresenta Jóias e pinturas “feitas de história”














Mostra “Fragmentos" inicia 29 de novembro com trabalhos de 16 designers de jóias Fragmentos são partes de algo que um dia foi inteiro, um pedaço de história. Seguindo esse conceito, 16 designers e a artista plástica Flávia Brunetti foram convidados pela Galeria Arte Metal, de São Paulo, a criarem jóias e telas que abordassem o tema “Fragmentos”.

Quem for ao local poderá ver gratuitamente 16 jóias e 8 pinturas criadas especialmente para o evento. São obras feitas a partir de materiais diversos, como vidros, cerâmica e objetos de valor pessoal que um dia fizeram parte da vida dos artistas. Participam da exposição os joalheiros: Amanda Chohfi, Camila Lovisaro, Carla Kawamura, Carlos Godoy, Claudia Kolpeman, Daniela Terracini, Denise Cordeiro, Dulce Goyos, Eliane Roemer, Gisela Morette, João Paulo Sene, Karen Campos, Pedro Catelli, Priscila Idalgo, Salvador Francisco e Yone Pañella.

EXPOSIÇÃO FRAGMENTOS
Galeria Arte Metal
Endereço: Rua Madalena, 223 – Vila Madalena – São Paulo
Período: de 29 de novembro a 15 de dezembro
Telefone: (11) 3814-5658
Mais informações: www.escolaartemetal.com.br

terça-feira, 10 de julho de 2012

Anéis de porcelana se tornam must entre fashionistas alemãs

Designer alemã Isabella Pikart apresenta sua coleção de anéis de porcelana na Galeria da Escola Arte Metal
, de 23 a 26 de agosto.
Nem só de maxi colares vive o mundo dos acessórios. Nas últimas temporadas, os anéis têm recebido bastante atenção na moda. Ciente disso, a designer alemã Isabella Pikart desenvolveu uma coleção de anéis com uma abordagem inovadora: confeccionar peças feitas exclusivamente de porcelana com tiragem limitada – apenas 60 de cada modelo. Apresentadas durante a Berlim Fashion Week Inverno/2012, seus anéis se tornaram um must entre as fashionistas alemãs e desembarcam pela primeira vez no Brasil para participar de uma exposição, de 23 a 26 de agosto, na galeria da Escola Arte Metal, maior escola de joalheria da América Latina, localizada no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. O evento, aberto ao público, reunirá três modelos do anel - nas cores branca com dourado, preto e azul -, que poderão ser vistos de perto e até mesmo adquiridos pelos visitantes, em média, por R$700 cada. Quem tiver interesse em conhecer um pouco mais sobre seu trabalho pode também assistir à palestra oferecida pela designer alemã na própria Escola Arte e Metal, no dia 24 de agosto às 18h. Para participar, é necessário se inscrever através do telefone (11) 3814-5658. As vagas são limitadas.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Joias brasileira no New York Design Week

De 18 a 21 de maio, as atenções do mundo se voltam para a cidade de Nova Iorque, quando é realizado o New York Design Week. Este ano, no entanto, um evento muito brasileiro promete desviar o olhar dos amantes do design que passarem pelo NYDW. É que muito perto dali, no Terminal Stores, acontecerá o “Fresh from Brazil”, exposição paralela, ligada ao evento WantedDesign NYC, que reunirá o que o Brasil tem de melhor em diversas áreas do design, como joalheria, mobiliário, calçados, entre outros. Contando com a participação de nomes consagrados do design brasileiro, como os Irmãos Campana, o evento acontecerá em um grande galpão com espaços dedicados a designers de diversas nacionalidades. Na seção brasileira, destaque para a mostra “Joalheria Brasileira”, que apresentará aos visitantes cerca de 45 jóias com elementos da cultura brasileira, selecionados pela curadora Mariana Magtaz, uma das maiores conhecedoras de jóias do Brasil. As jóias serão exibidas em vitrines e projetos também poderão ser vistos em telões ou painéis. Haverá ainda a opção de adquirir algumas das jóias expostas no “Fresh from Brasil”, bem como produtos brasileiros presentes em outras seções. “Foi muito difícil selecionar os 45 designers brasileiros que estão participando dessa mostra devido à quantidade enorme de talentos que existem na joalheria brasileira atualmente e que poderiam representar a jóia brasileira com muita qualidade. Vivemos, hoje, um novo momento na joalheria brasileira”, explica a curadora da exposição Joalheria Brasileira, Mariana Magtaz. A grande inovação fica por conta do design conceitual e dos materiais inusitados ou tipicamente brasileiros usados nas jóias: sementes, vidros, pedras exclusivamente brasileiras, metais até pouco tempo não usados na joalheria (ferro e aço), tecidos como o cetim, tudo isso misturado de acordo com o talento e criatividade do designer com elementos tradicionais da joalheria, tais como o ouro, a prata ou pedras preciosas. A mostra “Fresh From Brasil” é organizada pela Associação Objeto Brasil, conta com o patrocínio da Apex-Brasil e o apoio do consulado brasileiro em Nova Iorque.

domingo, 15 de abril de 2012

Escola Arte Metal no Arte da Vila


Desde a sua primeira edição, o ARTE DA VILA tem se pautado por um princípio básico: revelar aos visitantes ateliês de artistas que moram e/ou trabalham no bairro da Vila Madalena em São Paulo. Artistas que possuem um trabalho autoral, artesanal e original nas diversas áreas das artes plásticas e artes aplicadas.

Pintura, desenho, gravura, escultura, street art, cerâmica, têxtil, madeira, metal, joalheria, reciclagem e múltiplas mídias têm sido o foco.

Na comemoração de seus 10 anos, o ARTE DA VILA não poderia vir com outra identidade a não ser a do próprio bairro. Com nuances modernistas, neste ano em que se comemora também os 90 anos da Semana de Arte Moderna, sua identidade visual revela o perfil do bairro que os artistas preservam e que a cada dia perde espaço para o vertiginoso crescimento urbano.

Durante o ARTE DA VILA felizmente o bairro se enche de visitantes que caminham pelas ruas arborizadas, sem nenhuma preocupação. Admirando a produção dos ateliês participantes e enchendo de vida e alegria este local que é referência urbanística na agitada vida da nossa metrópole. Seu charme e estilo espalham-se nas cores e formas produzidas por seus artistas e trazidas por seus visitantes.

As vans que saem da estação do metrô da Vila Madalena percorrem todos os ateliês e contam com o serviço de um monitor treinado para oferecer aos visitantes informações sobre o bairro e os artistas, uma facilidade gratuita que contribui para o conforto dos visitantes.

O bairro volta a ser um pouco ao que sempre foi. Pessoas passeando, se cumprimentando, conversando uma com as outras, enfim, se relacionando.

E a Escola de Joalheria Arte Meta não poderia ficar fora dessa!

Desde 1996, a Escola Arte Metal é a maior e mais completa escola de joalheria da América Latina.A Escola Arte Metal é um espaço dedicado ao estudo,pesquisa, conhecimento, produção e reflexão sobre a joalheria, design, arte e moda.

Localizada na Vila Madalena, a escola conta também com uma galeria.

A idéia era criar um espaço onde o joalheiro pudesse mostrar o seu trabalho. Assim nasceu em 2008 a Galeria Arte Metal. Em uma sala coringa dentro da Escola Arte Metal, que se transforma para receber artistas e convidados, a Galeria vem aos poucos se tornando um espaço para a jóia brasileira. Com um mailing especial de compradores de jóias, lojistas e produtores de moda, a Galeria Arte Metal é o espaço ideal para quem quer se lançar no mercado ou simplesmente divulgar um novo trabalho.

terça-feira, 6 de março de 2012

EXPOSIÇÃO “JOIAS DO DESERTO”


Acervo traz cerca de 2000 peças entre brincos, colares, braceletes, vestes, tornozeleiras e adornos peitorais e de cabeça do século XIX e início do XX, além de fotos de alguns dos principais desertos do mundo e de seus habitantes, reunidos e retratados por Thereza Collor em suas viagens

A Galeria de Arte do SESI-SP, no Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso, apresenta de 13 de março a 10 de junho de 2012 a exposição “Joias do Deserto”, uma seleção de adornos corporais pertencentes ao acervo etnográfico da historiadora Thereza Collor. Com essa mostra, o SESI-SP oferece ao público a oportunidade de conhecer uma das mais raras coleções de todo o mundo – entre as reservas particulares e de museus – de joias, vestimentas e acessórios de povos orientais, africanos e asiáticos.
A coleção foi construída ao longo do tempo. O interesse pelos aspectos estéticos, sociais, econômicos e religiosos de culturas desconhecidas pela maior parte do mundo ocidental teve início quando Thereza Collor tinha apenas 14 anos e fez sua primeira visita ao Oriente Médio, chegando até o Irã. Após alguns anos de colecionismo, teve o apoio da sogra Eugenia, que lhe adicionou várias peças ao conjunto formado por artefatos produzidos no século XIX e início do XX.
Na mostra serão exibidas cerca de 2000 peças da joalheria tradicional – entre brincos, colares, braceletes, cintos, bolsas, vestes, tornozeleiras e adornos peitorais e de cabeça – de povos habitantes de cinco regiões desérticas: o grande Deserto do Saara – compreendendo Marrocos, Argélia, Mali, Níger, Tunísia, Líbia e Egito (até o Sinai, chegando à Palestina); o Deserto da Arábia – Arábia Saudita, Iêmen, Sultanato de Omã e Síria; os Desertos da Ásia Central – Uzbequistão, Turcomenistão, Quirguistão e Cazaquistão (passando pelo Irã, até o Afeganistão); o Deserto de Thar – Índia (Rajastão e Gujarat) e Paquistão; e o Deserto do Himalaia – Tibete (território autônomo da China) e Ladakh (região dividida entre a Índia, Paquistão e China).
Por conta de novas configurações geopolíticas e dos sintomas da globalização, muitas dessas sociedades estãoem curso de desaparecimento. Desta forma, além do significado artístico, o acervo contribui com a preservação dessas culturas por reunir artefatos que revelam os costumes e tradições desses diferentes povos.
NÚCLEOS E DESTAQUES– “Joias do Deserto” dispõe a coleção de Thereza Collor em cinco núcleos multidisciplinares, determinados por cada uma das regiões desérticas abordadas na mostra.
No acervo estão peças que evidenciam as influências históricas, geográficas, sociais, políticas e religiosas das etnias. O nomadismo das populações locais, continuamente em busca de lugares menos inóspitos, faz com que produção apresente similaridade de estilos – como a presença constante de formas variadas de animais sagrados, como pássaros e peixes, representando a fecundidade – mas revela aspectos de originalidade de cada etnia, suas interpretações e funções distintas em seus países.
Entre as joias, destaque para os braceletes em forma de serpente, do Afeganistão, com desenho que remete aos modelos usados na antiguidade, o adorno peitoral cerimonial, uma espécie de armadura usada no pescoço, com pedras de coral de madrepérola e turquesa, produzido na região de Ladakh, as tornozeleiras com terminais de cabeça de Makara, figura mítica que vive nos rios e possui poder mágico sobre a água, vindas do Rajastão, na Índia, o par debraceletes Gubur, usado por toda noiva judia iemenita, do Deserto da Arábia, e muitos exemplos de relicários do Deserto do Himalaia, que são usados nos braços e na cintura e representam a religiosidade destes povos.
Também serão vistos artigos curiosos, com funções que diferem muito da nossa realidade cultural, como astornozeleiras em prata chamadas Todo ou Kalla, do Deserto de Thar, cujo objetivo é sinalizar a presença de mulheres nos ambientes da casa, e as pulseiras de prata com formas pontiagudas, que podem servir como objetos de defesa pessoal para mulheres da Índia.
A exposição traz ainda fotografias dos diferentes desertos e de seus habitantes, todos registrados pela própria colecionadora.São mais de 300 imagens, que possibilitarão ao visitante perceber o olhar criterioso de Thereza, traçando, poeticamente, o caminho desses povos através das ações do tempo.
“Joias do Deserto” tem concepção de Thereza Collor. Formada em História, foi Secretária de Turismo do Estado de Alagoas entre 1995 e 1998 e é autora do livro “Alagoas um olhar”, publicado em 2010.
Ana Cristina Carvalho é a curadora convidada da mostra, que tem projeto expositivo de Haron Cohen, produção executiva da arte3/conceito, coordenação de conteúdo de Maria José Birraque e registro fotográfico de Hugo Curti.

Exposição “Joias do Deserto”
Local: Galeria de Arte do SESI-SP – Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso
End.: Av. Paulista, 1313 (metrô Trianon-Masp) – Tels.: (11) 3146-7405/06
Abertura: 12 de março, segunda-feira (somente para convidados)
Visitação: 13 de março a 10 de junho de 2012
Horário: segunda-feira, das 11h às 20h, terça a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 19h
Agendamento de grupos: (11) 3146-7396, das 10h às 13h e das 14h às 17h.
Entrada franca. O espaço tem acessibilidade.
Concepção: Thereza Collor | Curadora convidada: Ana Cristina Carvalho
Projeto expositivo: Haron Cohen | Produção executiva: arte3/conceito
Coordenação de conteúdo: Maria José Birraque | Registro fotográfico: Hugo Curti

Assessoria de imprensa “Joias do Deserto”:

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Jóias Contemporâneas: Brasil e Dinamarca


Divulgação
Jóias são incríveis, mágicas, brincalhonas, sérias, perigosas, poderosas e muito mais.

Ao longo da história da humanidade, em todas as culturas e em todos os tempos, as jóias existiram e desempenharam papel importante, e não há dúvidas de que continuarão a desempenhá-lo. Porém, ao longo dos últimos anos, os objetivos se transformaram. A joalheria tradicional vem sendo desafiada. Artistas e designers ao redor do mundo têm trabalhado para criar novas expressões em suas jóias porquanto não estavam mais satisfeitos com o status quo – com valores antigos.

Os artistas brasileiros e dinamarqueses que ora participam da exposição mostram em seus trabalhos que estão quebrando a tradição e tentam redefinir a funcionalidade, estética e valores das jóias. Nesta exposição, é possível perceber como os artistas lograram êxito em não somente quebrar as regras, mas em criar um novo tipo de design e estética em seus trabalhos.

Por esse encontro brasileiro-dinamarquês podemos ver muitas similaridades em como os artistas trabalham e pensam. São todos únicos com suas próprias “marcas” especiais, mas há certos denominadores comuns. Todos são muito influenciados pelo local e ambiente em que vivem. Todos desafiam o conceito mais tradicional do que uma peça de jóia deveria parecer e a maioria deles felizmente mistura materiais não tradicionais e simples, como papel, plástico, metal etc., com ouro, prata e pedras preciosas. Eles experimentam, eles brincam, eles levam os materiais ao limite. Materiais reciclados, tais como papel, plástico, borracha, metal etc. e materiais naturais como ouro, prata e pedras preciosas. Itens domésticos bem conhecidos ganham novas funcionalidades (por exemplo: colheres de madeira, bolas de pingue-pongue, escovas de banho, meias-calças etc.) e assumem novos valores ao serem elevados ao status de joalheria.

Parece não haver limites e regras. Mas não cometa o equívoco de acreditar nisso! Há regras: a jóia precisa ser estética – se não bela, flexível, interativa com o usuário. Os artistas frequentemente desejam exprimir uma mensagem com suas peças; leveza, humor, uma estória, um elemento de surpresa. Unicidade.

Os artistas nesta exibição questionam o “valor”. O que é valor? Como atribuímos valor? A resposta poderia ser que “valor” – como a beleza – está nos olhos do detentor, do usuário e, não por menos, do criador do trabalho!

Esta exibição é um encontro verdadeiro entre duas culturas bastante distintas, mas onde percebemos que temos muito em comum. Embora cada artista seja único em seu trabalho e estilo, todos compartilham da curiosidade, da coragem de desafiar as tradições e, por último, mas não menos importante, todos são excelentes designers e artistas.


Artistas brasileiros:
Bettina Terepins
Brazilia Faz Bem (Carla de Assis, Lígia de Medeiros e Fátima Bueno)
Claudia Villela Salles
Flavia Amadeu
Joana Vasconcellos Prudente
Kika Alvarenga
Miriam Pappalardo
Renata Meirelles

Artistas dinamarqueses:
Annette Dam
Karen Fly
Katrine Borup
Lene Hald
Lisbeth Nordskov
Marie-Louise Kristensen
Mette Laier
Trine Trier

Museu da Casa Brasileira
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705 São Paulo - SP
Abertura 6 de março de 2012, às 19h30
Visitação 7 de março a 8 de abril
Terça a domingo das 10h às 18h